quinta-feira, 23 de agosto de 2007

TRIUMVIRAT - Old Loves Die Hard (1976)

Triumvirat
Old Loves Die Hard - 1976
Confesso que a partir do momento que abracei a causa “progressiva” do Rock, fiquei tão “bitolado” e paranóico com tantas bandas do genero que as vezes eu esqueço o começo, e o começo para mim foi, como para muitos o Pink Floyd, e a outra influência foi essa banda de nome peculiar e de um som (para quem não conhecia nada do progrock) um pouco estranho, TRIUMVIRAT. Comprada por engano e apresentada a mim pelo meu grande amigo Tino, também integrante desse projeto, TRIUMVIRAT oi amor a primeira vista, a musica classica e os sintetizadores trabalhando em harmonia, faz na minha opinião, com que eles sejam a melhor banda desse estilo de Rock Progressivo. Old Love dies Hard, na minha opnião, novamente, é o ultimo disco da grande fase dessa banda, Pompei também é um grande disco, porém, a banda já estava caminha para a sua nova fase, queira ou não queira, goste ou não goste, isso não importa, o que importa é que TRIUMVIRAT deixou sua marca no Rock Progressivo.Durante o início, a banda executava músicas de sucesso em lugares famosos de sua cidade natal, Colônia. The Nice e Emerson, Lake & Palmer foram bandas que influenciaram a direção musical do Triumvirat, tanto que a banda incorporou algumas músicos dessas bandas em seu repertório. No alto de sua fama durante a era do rock progressivo na década de 70, o Triumvirat era constantemente chamado de Emerson, Lake & Palmer alemão, ou clone ELP, devido a virtuosidade clássica de Fritz nos teclados e sintetizadores. No início da década de 1970, a banda enviou uma fita demo para a EMI Records em Colônia e ganhou seu primeiro contrato de gravação. Foram produzidos outros álbuns durante a mesma década, incluindo Mediterranean Tales: Across The Waters e Illusions on a Double Dimple. Em 1975, a banda atingiu o ápice de seu sucesso comercial com o lançamento de Spartacus, que é considerado por muitos um álbum clássico do rock progressivo. A banda sofreu várias mudanças pessoais (incluindo a perda do vocalista Helmut Köllen, que morreu de asfixia por monóxido de carbono enquanto ouvia algumas de suas músicas de estúdio no carro enquanto o motor estava ligado, em sua garagem). A banda terminou em 1980 com o lançamento de seu álbum final, Russian Roulette.
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quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Santana-Lotus(1973)


Gravado ao vivo no japão em 1973, durante a turne japonesa da "New Santana Band", este àlbum é indispensável para os apreciadores da música deste excelente guitarrista.

Line up: Carlos Santana(guitars)

Leon Tomas(maracas, vocals)

Tom Coster(electric piano, hammond organ)

Richard Kermode(electric piano, hammond organ)

Doug Rauch(bass)

Armando Peraza(bongos, congas, latin percussion)

Jose Chepito Areas(congas,timbales, latin percussion)

Michael Shrieve(drums)
obs: os dois cds estão juntos no mesmo arquivo.

domingo, 19 de agosto de 2007

Renaissance-Live at Carnegie Hall (1975)


Gravado ao vivo na lendária casa de shows “Live at Carnegie Hall”, é sem dúvida um dos melhores discos do Renaissance, em uma performance em perfeita harmonia com a orquestra filarmônica de Nova York , eles executam os seus maiores clássicos, com destaque para o solo de baixo de Jon Camp , em Ashes are Burning, disco indispensável para os apreciadores desta magnífica banda.
Musicas: 1. Prologue 7:30
2.Ocean Gypsy 7:13
3.Can You Understand 10:26
4.Carpet of the Sun 3:37
5.Running Hard 9:40
6.Mother Russia 10:23
disco 2 :
1.Scheherazade 28:48
2.Ashes are Burning 22:59

Line up: John Tout-keyboards, vocals
Annie Haslam-lead vocals
Jon Camp- bass, bass pedals, vocals
Terrence Sullivan-drums , percussion, vocals
Michael Dunford- acoustic guitars, vocals

sábado, 18 de agosto de 2007

Wishbone Ash- Pilgrimage (1971)


Em julho de 1966, os irmãos Glen e Martin Turner se encontraram com Steve Upton, que havia tocado profissionalmente na Alemanha e Inglaterra e convidaram-no a formar o Empty Vessels. O nome não durou muito e logo virou Tanglewood. O trio saiu de sua cidade natal, Exetel, e partiu para Londres.Sem sorte, o grupo estava quase desistindo quando foram convidados a abrir o show do The Yardbirds. Miles Copeland, que assistiu à apresentação, ficou bem impressionado com o som do Tanglewood e ofereceu-se como empresário do grupo. O guitarrista Glen Turner decidiu voltar para Exeter, mas a dupla Martin e Steve continuou em Londres com Miles Copeland. Eles precisavam de um guitarrista e Miles distribuiu papéis na cidade convocando os candidatos.Durante a audição, a dupla gostou de dois, David Ted Turner e Andy Powell. Eles decidiram não contratar um tecladista e ficaram com os dois guitarristas. As influências musicais dos novos integrantes foram incorporadas ao som rock do grupo: Powell com o soul e David mais próximo do blues norte-americano. Eles perceberam que era necessário trocar de nome, precisavam de um que não os rotulasse, já que a mistura de ritmos estava presente e aberta para novidades. Em 1970, iniciou-se a carreira do Wishbone Ash.

Line up: Andy Powell (guitars, vocals)
Ted Turner (guitars, vocals)
Martin Turner (bass, vocals)
Steve Upton (drums)

sábado, 4 de agosto de 2007

Renaissance -Illusion(1971)

Segundo álbum do Renaissance, a formação era a mesma do primeiro álbum , somente na faixa Mr. Pine, temos outra formação , com Neil Korner(bass),T. Slade(drums), T.Crowe(vocals) e Michael Dunford(guitars), este último priticpou da clássica formação do Renaissance desde o álbum Ashes Are Burning, e foi um dos principais compositores da segunda fase da banda.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Irish Coffe - 1971

Irish Coffee



Apesar do nome não se trata de uma banda Irlandesa, e sim belga de influências progressivas (o que era normal na época) porém de uma sonoridade pesada lembrando muito bandas como DEEP PURPLE, LED ZEPPELIN, THE WHO entre outros. Uma raridade e e muito dificil de se achar, conversando outro dia com um amigo meu (que por sinal tem um exemplar em CD) me falou que a gravadora fez um tiragem a pouco tempo de apenas 1.500 CDs. Eles gravaram apesar este album titulado apenas como IRISH COFFEE no de 1971, fizeram algumas turnes pela Europa e se separaram em 1975. Dizem a más linguas que a banda se reuniu em 2002 e voltaram a tocar em bares e pubs da Europa, pra mim isso parece algo igual ao filme "Ainda muito Loucos". Brincadeiras a parte, vale a pena esse trabalho.

Track Listings
1. Masterpiece
2. Can't Take It
3. The Beginning Of The End
4. When Winter Comes
5. The Show (Part I)
6. The Show (Part II)
7. Hear Me
8. A Day Like Today
9. I'm Lost
10. Carry On
11. Child
12. Down Down Down
13. I'm Alive
14. Witchy Lady
15. I'm Hers
Line-up/Musicians
- William Souffreau / vocals, guitar- Jean Van Der Schueren / lead guitar
- Willy De Bisschop / bass- Paul Lambert / Hammond organ
- Hugo Verhoye / drums
- Luc De Clus / lead guitar on "Witchy Lady" & "I'm hers"
- Raf Lenssens / drums on "Witchy Lady", "I'm hers", "Down down down" & "I'm Alive"
- Dirk Dierickx / backing vocals on "Masterpiece" & "The Show"
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